Ela estava fazendo almoço. Não era qualquer refeição. Não naquele dia havia algo especial naquela cozinha além do Sazon que temperava o arroz. Era mesmo um dia diferente, com pompa e circunstância para um anúncio inusitado. Então, ele, sem notar, pegou a chave do carro e, como era de costume, saiu. Prometeu voltar dentro de uma hora. No banco de trás, o filho mais velho, naquela época com seis anos de idade. No meio do trajeto um veículo azul, com placas de um município vizinho, veio desgovernado de encontro com seu carro. A colizão foi inevitável. Mesmo sem sofrer um arranhão sequer, foi tirar satisfação com o imprudente motorista. Não houve diálogo, nem bom senso.
Mesmo errado e na contramão, o condutor do outro veículo lhe desferiu, com uma faca, um golpe certeiro. Não houve defesa para tamanha covardia. Nem chance, nem tempo, nem volta. Foi ali mesmo, naquela calçada, no centro da cidade, que ele se despediu, sem ao menos ter a oportunidade de olhar para trás. E ela, pronta para dar a notícia de que estava grávida de mais um filho homem, foi surpreendida pela informação de que ele jamais saberia disso, pois já não havia mais tempo e nem vida para esse e qualquer outro comunicado.
Parece ficção, mas não é. Assim como não é ilusão o sol que brilha lá fora, anunciando que estamos a bordo de mais um dia. E cada dia é um novo começo, uma nova oportunidade pra aprendermos mais sobre nós mesmos, pra nos importarmos mais com os outros, pra rir mais do que rimos até agora, pra realizar mais do que pensávamos que poderíamos, pra sermos mais do que fomos até agora. Até porque, não sabemos quantos "agoras" nos restam. E mesmo que restassem muitos, nenhum seria igual ao outro. E nenhum voltaria, jamais.
Parece ficção, mas não é. Assim como não é ilusão o sol que brilha lá fora, anunciando que estamos a bordo de mais um dia. E cada dia é um novo começo, uma nova oportunidade pra aprendermos mais sobre nós mesmos, pra nos importarmos mais com os outros, pra rir mais do que rimos até agora, pra realizar mais do que pensávamos que poderíamos, pra sermos mais do que fomos até agora. Até porque, não sabemos quantos "agoras" nos restam. E mesmo que restassem muitos, nenhum seria igual ao outro. E nenhum voltaria, jamais.
Tornou-se clichê lembrar que a vida é curta, e mais clichê ainda lembrar que ela é bela. Esquecemos disso porque, nessa correria muito louca, já amanhecemos estressados, priorizamos o superficial e superficializamos o prioritário. Vivemos como se ainda nos restassem muitos "amanhãs" e nos esquecemos que somos tão frágeis quanto o pano da cortina que pode se fechar a qualquer momento. Se despedidas são difíceis, pior é partir sem elas. Então, melhor viver como se fossem acontecer no próximo segundo.
Que Deus conceda a você as bênçãos mais preciosas e preencha todos os seus dias com coisas maravilhosas. Que toda felicidade do mundo faça parte da sua vida, tornando o dia de hoje e todos os outros tão especiais quanto você deseja, espera e, claro, merece. Como diria Charles Chaplin, “a vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”. Bom dia!
Que Deus conceda a você as bênçãos mais preciosas e preencha todos os seus dias com coisas maravilhosas. Que toda felicidade do mundo faça parte da sua vida, tornando o dia de hoje e todos os outros tão especiais quanto você deseja, espera e, claro, merece. Como diria Charles Chaplin, “a vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”. Bom dia!
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