Agradeço a toda comunidade, em especial minha família, que segue junto comigo em todos os passos que dou, pelo evento de ontem com o amigo e secretário Bruno Covas. Mais de 150 compareceram no teatro do Centro Social do Parque Estoril para aprender e debater cuidados com o meio ambiente na nossa sociedade.
Jornalista, cursando especialização em Comunicação Política pela UFPR. Fui Assessor Parlamentar e mestre de cerimônias da Câmara Municipal de São José do Rio Preto de 2001 a 2006. Na TV Tem de Rio Preto, trabalhei como produtor e repórter de 2008 a 2009. Atualmente faço parte da Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo, assessorando o secretário Bruno Covas.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
PALESTRA BRUNO COVAS
A comunidade compareceu em peso pra acompanhar a palestra do secretario Bruno Covas, que acontece neste momento, no Parque Estoril.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
VISITA BRUNO COVAS
Estive hoje na Secretaria do Meio Ambiente, em São Paulo, preparando os últimos detalhes da visita do secretário Bruno Covas em Rio Preto, amanhã. Será um dia importante para a nossa cidade. Vamos entregar dez viaturas à Policia Ambiental, além do esperado licenciamento ambiental do Polo Joalheiro. O secretário ainda vai visitar o meu bairro, o Parque Estoril, onde fará, no teatro do Centro Social, encerramento das atividades do mês do meio ambiente.
domingo, 24 de junho de 2012
COMUNICAÇÃO E SOLIDARIEDADE
Ministrei, ontem, palestra sobre comunicação e solidariedade, no anfiteatro da Unip, em Rio Preto. Momento muito legal com a galera do Rotaract.
BRUNO COVAS VISITA RIO PRETO
O secretário Bruno Covas vem a Rio Preto na próxima terça-feira, dia 26. Vamos entregar à 1a CIA do 4o Batalhão da Polícia Ambiental dez viaturas para fiscalização e atendimento. Em seguida entregaremos licenciamento ambiental do Polo Joalheiro no antigo IPA. Com isso Rio Preto passará a ser a segunda maior cidade do Brasil no desenvolvimento e produção de joias de alto padrão.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
É com alegria que comunico, em nome do secretário Bruno Covas, uma grande conquista para nossa cidade. Hoje foi publicada homologação do Ministério Público sobre o Pólo Joalheiro de Rio Preto. Em breve à Cetesb concederá licenciamento ambiental que permitirá a instalação e funcionamento do Pólo, que consolidará Rio Preto como a mais importante cidade do país na produção e desenvolvimento de joias.
O QUE TEM DE NOS MOVER É O SOPRO, NÃO O MEDO
O sopro impulsiona. O medo paralisa. Coragem não é ausência de dúvida, mas decisão tomada de enfrentar, combater e vencer. Nunca me esquecerei. Fevereiro de 2005. Eu e o grupo de jovens da paróquia Menino Jesus de Praga (JUPAC) estávamos na Canção Nova, em Cachoeira Paulista, no acampamento de carnaval. Eram mais ou menos cem mil jovens de todo o Brasil. O pregador oficial daquele dia era o inesquecível padre Léo. Irreverente como todo bom mineiro, não economizava e nem mandava recado. Chegou, subiu ao palco, começou a falar, 20 minutos depois parou; de repente uma ambulância entrou no recém inaugurado Centro de Evangelização. No mesmo dia, quando voltei a Rio Preto, à noite, recebi a notícia de que ele estava internado em UTI. Meses depois padre Léo foi consumido por um linfoma de Burkitt (tipo de câncer) e morreu.
Se foi, para nunca mais ir. Paradoxal? Algumas pessoas são assim. Saem de cena, para justamente se tornarem inesquecíveis. Padre Léo nunca nos deixou. Fez de seus passos marcas, das suas marcas pegadas vivas no coração de milhões de pessoas. Coincidentemente encontrei este vídeo, numa dessas madrugadas de insônia, onde entendemos que até a falta de sono tem um propósito. Nada é coincidência, tudo é providência.
Compartilho esse vídeo com vocês. Música emocionante, interpretada irretocavelmente por Monsenhor Jonas Abib. Nela, temos a confirmação, de que voltar é impossível, pois o medo que nos paralisava, não foi maior que o impulso do vento que sopra nossas velas. O barco está em alto mar e a âncora do passado se quebrou. Só há uma atitude a ser tomada: navegar pra frente, rumo à terra firme, seguindo rigorosamente o curso das vitórias que se encontram às margens do próximo porto.
Estive ontem no Serviço Social São Judas, onde fiz participação em palestra ministrada pelas educadoras ambientais Sandra Müller e Andrea Petisco, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Falei sobre mudança de hábitos e educação ambiental no dia a dia. Realizamos ainda a distribuição de cartilhas sobre Lixo e Mudanças Climáticas. Mais de 60 lideranças comunitárias estiveram presentes, além do padre Luiz Capeto e o jornalista André Botelho.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
NÃO É FALTA DE TEMPO, MAS DE VONTADE
Quando queremos mesmo ver alguém, damos um jeito. Enfrentamos obstáculos maiores que nós mesmos e não nos deixamos parar, jamais, por dois ponteiros de um relógio. Quando queremos ver alguém, de verdade, nossa vontade para o tempo e dá passagem somente à única prioridade: estar junto àquele alguém que gostaríamos de passar a eternidade. Por isso, se te alegarem falta de tempo, não acredite; o que falta é vontade. Para o coração não existem cronogramas, só acréscimos. Deve ser por isso que, em alguns casos, é tão bom atrasar. Afinal, só não temos tempo para aquilo que não queremos fazer.
Carinho, atenção e afeto não são esmolas. Conseguimos que o outro nos ame por completo quando nos tratamos com tal valor. Não somos, nem nunca fomos, só 50%. A ideia da metade da laranja já passou. Só dois seres completos podem celebrar o que de mais especial a vida oferece. Só assim podem, de maneira real e honesta, se doar inteiramente a algo ou alguém.
Meu xará Mario Quintana já dizia: com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com uma outra pessoa você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você.
Carinho, atenção e afeto não são esmolas. Conseguimos que o outro nos ame por completo quando nos tratamos com tal valor. Não somos, nem nunca fomos, só 50%. A ideia da metade da laranja já passou. Só dois seres completos podem celebrar o que de mais especial a vida oferece. Só assim podem, de maneira real e honesta, se doar inteiramente a algo ou alguém.
Meu xará Mario Quintana já dizia: com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com uma outra pessoa você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você.
A RIO+20 COMEÇA EM CASA
Dias desses fui convidado a marcar em minha agenda um evento que será realizado em janeiro de 2013. Quase que simultaneamente uma voz interrompeu o diálogo: “ué? Vamos chegar até lá?”, perguntou ironicamente um jovem - e não muito otimista - ambientalista, que estava ao meu lado, no momento do convite...
O debate esta à mesa. Ou melhor, sob à luz do holofote. Não dá mais para protelar. É agora, ou já. E para isso, é fundamental que ele realmente seja posto à mesa, discutido em casa, tratado de pai para filho e de vizinho com vizinho. Afinal, o que é o Planeta senão um grande condomínio? Apesar da comparação simplória, é nele que comungamos comumente dos bens que a natureza nos oferece e, se não tivermos regras e condutas, de nada adiantará as políticas públicas de promoção e fomentação da cultura sustentável.
Nunca se ouviu falar tanto em desenvolvimento econômico aliado à sustentabilidade, com isso metas, planos e documentos são elaborados como forma de frear o que há muito tempo não prevenimos. O descaso com a natureza é uma questão histórica, mas quem irá entrar para a história somos nós, enquanto geração que sofre os efeitos de um descaso milenar. É possível, entretanto - como mostram as mais variadas ações ambientais pelo mundo – mudar este quadro.
A verdade é que por mais eficientes que sejam as políticas públicas em prol da preservação – e resgate – da biodiversidade, elas só serão eficazes, de fato, se tiverem a imprescindível participação e compromisso da população. Não lavar calçada com água tratada, economizar energia elétrica, consumir menos, não jogar lixo nas ruas etc. Medidas pequenas, que fazem grande diferença.
Aos homens do campo, incorporar a premissa de respeito à natureza e do uso sustentável dos recursos naturais, deve ser um trabalho constante. Trabalhar para manter a biodiversidade local e evitar a erosão que destrói as áreas cultiváveis, além de ser economicamente viável, representa manter, por muito mais tempo, a terra em condições de gerar riquezas e de prover o sustento das populações que dela dependem.
Colocar em prática a reciclagem de dejetos oriundos das criações animais e dos refugos das plantações deve ser encarado não como custo ou gasto “a mais” pelos produtores, mas como uma excelente oportunidade de gerar toda ou parte da energia necessária para executar as atividades econômicas a que se propõem. Também como fonte de fertilizantes baratos e totalmente gratuitos o que, sem dúvida alguma, representará um salto na lucratividade de qualquer propriedade rural.
O meio ambiente é uma grande casa e nós, ao contrário do que às vezes pensamos, não somos inquilinos, mas proprietários desse imenso imóvel de valor impagável. Cuidar dele, de maneira simples e cotidiana, é a única maneira de o mantermos pronto para o uso e ainda o deixarmos de herança para quem vier depois de nós. Mas para isso é necessário, como preconizou o jovem ambientalista citado n início do meu texto, cuidar desta grande casa, para que vivos e atuantes, possamos viver não somente o de 2013, mas também muitos outros janeiros.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
DESPEDIDAS: FUTURAS CHEGADAS
A verdade é que nessa vida, ao contrário do que diz o ditado, ninguém é substituível. Lembre as cinco pessoas que você mais ama e tente trocá-las. Não vai conseguir justamente porque elas estão em você e você está nelas. Uma das poucas coisas impagáveis são os bons momentos que levamos ao lado de quem não tem preço. Encontros, programados ou não, são o combustível da existência. Nossa vida é mesmo uma grande estação. Pessoas desembarcam sem avisar, chegam, saem, voltam, vão embora, descem, embarcam, chegam novamente e saem de novo. Mas nós, somente nós, escolhemos quem permanece. Mesmo quando alguém se despede, vale sempre lembrar que se estar junto foi bom, ir embora não é mais do que o anúncio de um novo e esperado reencontro.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
ROTARACT
Ontem estive no Ciesp, em Rio Preto, trocando ideias sobre meio ambiente com a galera do Rotaract. Discutimos o inchaço do trânsito na cidade, a inclusão de loteamentos no perímetro urbano e a falta de cobertura verde na região. Conversamos também sobre possíveis soluções para esses temas, além de projetos que a sociedade civil organizada pode realizar a favor da sustentabilidade.
terça-feira, 5 de junho de 2012
CARROS NOVOS, HÁBITOS VELHOS
Estamos no dia do Meio Ambiente e nunca é demais lembrar que crescimento sustentável não é utopia ou meta inalcançável, mas ação que depende de planejamento e pró-atividade política. Reportagem publicada pelo Diário da Região, no último domingo, nos eleva a um nível mais crítico de olhar ao que está se tornando cada vez mais comum em Rio Preto: a superpopulação de veículos automotores. A redução do IPI e incentivo a financiamento de automóveis vem possibilitando a realização do sonho de milhares de pessoas, mas o pesadelo da sustentabilidade. A exemplo das grandes, vivemos o início do caos no trânsito nas médias cidades brasileiras. Porém, em Rio Preto, temos uma preocupação a mais: segundo ranking da Cetesb, divulgado semanas atrás, ocupamos a 7ª posição entre as cidades com pior qualidade do ar no Estado, o que torna ainda mais urgente a necessidade de engendrarmos ações que envolvam, necessariamente, a população. No Brasil os carros de passeio são ocupados por 1,5 passageiros. A partir desse número, um ônibus tiraria das ruas, pelo menos, 60 carros, o que desafogaria, principalmente em horários de pico, o trânsito nas principais vias da cidade.
Utopia mesmo é imaginar que chegaremos a esse ideal sem incentivo ao transporte público, construção de vias alternativas – como as ciclovias – e promoção de campanhas que envolvam o engajamento mínimo da população, pois o conforto de usar carro representa hoje, no Brasil, uma das principais causas da poluição urbana. Mudar essa realidade cinza, que circula livremente pelas fumaças do nosso caótico trânsito, é responsabilidade de todos nós. Caso contrário, a poluição continuará acelerada e a nossa contribuição estacionada nas reclamações comuns das fileiras intermináveis de carros novos revestidos de hábitos cada vez mais velhos.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
SEMANA DO MEIO AMBIENTE
Hoje de manhã participei da abertura da Semana do Meio Ambiente, na Unesp, em Rio Preto. Em seguida realizei a entrega da 1ª muda aos motoristas que trafegavam pela Rodovia Washington Luis, entre Rio Preto e Mirassol. Todos os condutores que passarem por alí hoje vão ganhar uma muda de planta nativa e cartilha com informações sobre educação ambiental. A ação é uma parceria entre Secretaria de Estado do Meio ambiente, Prefeitura de Rio Preto, CETESB e Polícia Rodoviária Estadual. Vamos distribuir mais de mil mudas ao longo do dia.
sábado, 2 de junho de 2012
O dia 1 de junho foi muito especial. Eu e Bruno Covas visitamos a Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista, onde, entre outras atividades, participamos do 1º Canção Nova Ambiental. Alegria estar com os irmãos e amigos desta comunidade tão amada, ainda mais pra tratar de um tema tão importante e urgente. Na foto o querido padre Toninho (que vai estar em Rio Preto dia 9), o prefeito de Cachoeira Paulista e organizadores do evento.
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