Quando queremos mesmo ver alguém, damos um jeito. Enfrentamos obstáculos maiores que nós mesmos e não nos deixamos parar, jamais, por dois ponteiros de um relógio. Quando queremos ver alguém, de verdade, nossa vontade para o tempo e dá passagem somente à única prioridade: estar junto àquele alguém que gostaríamos de passar a eternidade. Por isso, se te alegarem falta de tempo, não acredite; o que falta é vontade. Para o coração não existem cronogramas, só acréscimos. Deve ser por isso que, em alguns casos, é tão bom atrasar. Afinal, só não temos tempo para aquilo que não queremos fazer.
Carinho, atenção e afeto não são esmolas. Conseguimos que o outro nos ame por completo quando nos tratamos com tal valor. Não somos, nem nunca fomos, só 50%. A ideia da metade da laranja já passou. Só dois seres completos podem celebrar o que de mais especial a vida oferece. Só assim podem, de maneira real e honesta, se doar inteiramente a algo ou alguém.
Meu xará Mario Quintana já dizia: com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com uma outra pessoa você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você.
Carinho, atenção e afeto não são esmolas. Conseguimos que o outro nos ame por completo quando nos tratamos com tal valor. Não somos, nem nunca fomos, só 50%. A ideia da metade da laranja já passou. Só dois seres completos podem celebrar o que de mais especial a vida oferece. Só assim podem, de maneira real e honesta, se doar inteiramente a algo ou alguém.
Meu xará Mario Quintana já dizia: com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com uma outra pessoa você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você.

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