Olha eu aí, abraçado por tia Dercy, minha professora da 1a série (Escola Estadual João Jorge Sabino, no Parque Estoril). Deixo aqui a ela, e todos os professores que já passaram pela minha vida, essa simples homenagem, em época em que a educação tem muito o que se orgulhar, mas pouco a comemorar.
Ser professor é ser muito mais que se possa imaginar. Ser professor, apesar de tudo, é plantar no coração de de seus alunos a convicção de que eles podem ser alguém na escola da vida. Assim como a política não necessita mais de políticos, mas de estadistas, a educação não precisa de simples professores, mas de mártires.
Não existem respostas fáceis para perguntas difíceis. Mas as condições aí colocadas exigem que o professor se transforme num verdadeiro herói da educação. Não quero, entretanto, nesta abordagem, tecer as mesmas e velhas críticas à escola pública brasileira. Quero apenas expor, à sombra da tragédia em que vem se tornando o ensino público, alguns pontos sobre a realidade atual da educação.
Repensar a função do professor e da escola como instrumento de reconstrução do indivíduo, a partir daquilo que para ele é realmente importante, ou seja, dentro do que ele vive, é vital para derrubarmos uma cultura cada vez mais desumana.
Formar pessoas felizes parece utópico e a escola tem se distanciado dessa premissa. Mas ela só abandona esse princípio fundamental porque os outros campos da vida humana abandonaram antes. Talvez seja utópico imaginar que vamos com isso transformar grande parte dos problemas hediondos, cada vez mais comuns nos tempos atuais.
De qualquer forma se amor, cumplicidade, fraternidade e melhores condições de trabalho aos professores não forem disciplinas e ações de primeira hora, a tendência é que a realidade continue a engessar nossas esperanças e assassinar sonhos que sequer chegaram a nascer. Os sonhos nascem na infância, e é lá que estamos matando a nossa sociedade.
Formar seres humanos felizes é o maior desafio da educação. Mas educação só tem sentido se começar em casa, com pais atentos, participativos, amorosos que, necessariamente, não terceirizem aos professores, a única função que um pai deve ter: ajudar seus filhos a crescerem prontos e preparados para os grandes vestibulares da vida.
Ser professor é ser muito mais que se possa imaginar. Ser professor, apesar de tudo, é plantar no coração de de seus alunos a convicção de que eles podem ser alguém na escola da vida. Assim como a política não necessita mais de políticos, mas de estadistas, a educação não precisa de simples professores, mas de mártires.
Não existem respostas fáceis para perguntas difíceis. Mas as condições aí colocadas exigem que o professor se transforme num verdadeiro herói da educação. Não quero, entretanto, nesta abordagem, tecer as mesmas e velhas críticas à escola pública brasileira. Quero apenas expor, à sombra da tragédia em que vem se tornando o ensino público, alguns pontos sobre a realidade atual da educação.
Repensar a função do professor e da escola como instrumento de reconstrução do indivíduo, a partir daquilo que para ele é realmente importante, ou seja, dentro do que ele vive, é vital para derrubarmos uma cultura cada vez mais desumana.
Formar pessoas felizes parece utópico e a escola tem se distanciado dessa premissa. Mas ela só abandona esse princípio fundamental porque os outros campos da vida humana abandonaram antes. Talvez seja utópico imaginar que vamos com isso transformar grande parte dos problemas hediondos, cada vez mais comuns nos tempos atuais.
De qualquer forma se amor, cumplicidade, fraternidade e melhores condições de trabalho aos professores não forem disciplinas e ações de primeira hora, a tendência é que a realidade continue a engessar nossas esperanças e assassinar sonhos que sequer chegaram a nascer. Os sonhos nascem na infância, e é lá que estamos matando a nossa sociedade.
Formar seres humanos felizes é o maior desafio da educação. Mas educação só tem sentido se começar em casa, com pais atentos, participativos, amorosos que, necessariamente, não terceirizem aos professores, a única função que um pai deve ter: ajudar seus filhos a crescerem prontos e preparados para os grandes vestibulares da vida.

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