Carro, celular, computador, etc. Tudo hoje é feito com prazo de validade. Mesmo cuidando, zelando, a qualidade do material não ajuda. Por questões econômicas são feitos para acabar. Com isso a durabilidade do produto é incerta. Sem problemas. Quebrou? troca! Hoje é assim. Antes não, dava-se um jeitinho de consertar. Atualmente, com a facilidade de crédito e os preços acessíveis, compensa, claro, "comprar um novo". Até aí tudo bem, se isso não estivesse acontecendo também nas relações humanas...
Estamos cada vez mais fascinados pela beleza física, pelo design moderno e a embalagem do outro. Geralmente esquecemos que, ao adquirí-lo, "compramos" também a fragilidade do material e os “defeitos de fábrica”. Logo, como fazemos com os produtos das lojas, descartamos e trocamos, afinal, no mercado da vida moderna o que não faltam são opções.
É comum hoje, a reboque do século XXI e sua sociedade muito louca, tratar gente como mercadoria. E não fazemos porque queremos. Fazemos incoscientemente, na leva do que todo mundo também faz.
Ao ceder a esse modo, ainda que involuntariamente, adquiririmos a própria infelicidade com garantia, quem sabe, de uma vida inteira. Mas, não se desespere! No mercado da vida moderna a maioria dos produtos é frágil, superficial e com defeitos, mas a escolha do que levamos para casa, ainda continua sendo nossa.
É comum hoje, a reboque do século XXI e sua sociedade muito louca, tratar gente como mercadoria. E não fazemos porque queremos. Fazemos incoscientemente, na leva do que todo mundo também faz.
Ao ceder a esse modo, ainda que involuntariamente, adquiririmos a própria infelicidade com garantia, quem sabe, de uma vida inteira. Mas, não se desespere! No mercado da vida moderna a maioria dos produtos é frágil, superficial e com defeitos, mas a escolha do que levamos para casa, ainda continua sendo nossa.

Nenhum comentário:
Postar um comentário