sexta-feira, 9 de março de 2012

NAZISMO: A MORTE NÃO MORREU, SÓ MUDOU A MANEIRA DE VIVER

      
       Nós, seres humanos do século XXI, estamos “coisificando” a vida. Tratamos gente como se fosse animal e animal como se fosse objeto. Desconstruímos nossos princípios e transformamos em pó os nossos valores. Às vezes em pó mesmo, vide o número de viciados em cocaína e outras drogas emergentes e ramificadas na sociedade. Mas essa é outra história. Vou me ater aqui ao tema “aborto”, que volta com força à opinião pública e ganha cada vez mais espaço nas rodas políticas e de debate. Não se enganem meus caros, isso não é mera coincidência, apenas pelo fato da presidente Dilma ter nomeado mais uma ministra que comunga de suas ideias e ideais abortistas, mas sim, uma atitude orquestrada, que contempla 3 fases: recebimento da informação, discussão do tema e encaminhamento para a aceitação da proposta. Sim, não é à toa que a palavra aborto volta a ser ventilada com tamanha força e recorrência. Ela não volta, porém, de forma comum e costumeira. Está em evidência de maneira ainda mais acentuada e nova: querem agora matar também, os recém-nascidos e tudo sob uma lógica que, pasmem, faz todo o sentido! Ou seja, eles alegam que os embriões não têm absolutamente nenhuma diferença dos recém-nascidos.
       O jornalista Reinaldo Azevedo escreveu em seu blog, no dia 2 de março, um texto que aborda este tema e apresenta o homem da foto acima. Este é Julian Savulescu, diretor do The Oxford Centre for Neuroethics. Este rematado parvo escreve um texto irado defendendo a publicação daquela estupidez e acusa de fundamentalistas e fanáticos aqueles que atacam os que vão contra essa linha de defesa neonazista. Ele, que se apresenta como “especialista em bioética”, ainda tem o topete de apontar a “desordem” do nosso tempo, que estaria marcado pela intolerância. Não me diga!
       O que mais resta defender? Este potencial assassino de crianças deveria dizer por que, então, não devemos começar a produzir bebês para fazer, por exemplo, transplante de órgãos. Se admitem que são pessoas, mas ainda não moralmente relevantes, por que entregar aos bichos ou à incineração córneas, fígados, corações?
       Tudo isso é profundamente asqueroso, mas não duvidem de que Savulescu e tantos outros que defendem esta corrente neonazista fizeram um retrato pertinente de uma boa parcela dos abortistas. Se a vida humana é “só uma coisa” e se os homens são “humanos” apenas quando têm história e consciência, por que não matar os recém-nascidos e os incapazes?
       Estes são os neonazistas das luzes. Mas não se esqueçam, hein? Reacionários somos nós, os que consideramos que a vida humana é inviolável em qualquer tempo e circunstância.

Um comentário:

  1. É o famoso ditado "comer o angu pelas bordas", sei lá um Pavlov na humanidade desavisada; doses homeopáticas de insanidade. Pilula, aborto até 3 meses de gestação, depois 6, depois aborto por nascimento parcial, agora infanticídio... eugenia e eutanásia ... onde é que vai parar? quando se trata do ser humano parece que tudo vale... mas ai de vc se destruir um ovo de tartaruga que seja.

    No frigir dos ovos, luta-se no Congresso, mas na minha opinião, além disso, é preciso fazer um trabalho contínuo e efetivo junto à gestante que, por um motivo ou outro, pense em abortar, ajudando não só à mãe mas também aquele pequenino ser, ali à mercê de sua sorte.

    Steve Jobs, o visionário da Apple, do iPhone e do iPad, diz em sua biografia que foi conhecer e agradecer à sua genitora por não ter sido descartado por um aborto - provando que ninguém tem como saber com certeza o que o futuro reserva para esses embriões indesejados.

    Sucesso no seu blog.

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